Estudo do Potencial Terapêutico de Plantas Medicinais no Tratamento de Ancilostomose

Autores

  • Gabriela Pereira da Silva Centro Universitário Descomplica UniAmérica
  • Thays Duarte Vera Araujo Centro Universitário Descomplica UniAmérica

DOI:

https://doi.org/10.32915/pleiade.v17i39.925

Resumo

A utilização de plantas medicinais é uma prática que tem sido utilizada há séculos por diferentes culturas e pode contribuir para a promoção da saúde e prevenção de doenças. Além disso, a difusão de tratamentos alternativos com plantas medicinais pode ser uma alternativa viável e acessível para a população em geral, principalmente em regiões onde o acesso à saúde é limitado. Portanto, o presente estudo objetivou avaliar o potencial de três espécies vegetais - Cucurbita argyrosperma K. Koc, Artemisia absinthium L. e Bidens pilosa L. - no tratamento de Ancylostoma caninum. Para a aplicabilidade do estudo, partes aéreas das plantas foram secas em estufas industriais para produzir extratos líquidos, através de processos de extração por decocção e tintura. O estudo foi realizado utilizando amostras fecais contaminadas com Ancylostoma caninum. Os extratos líquidos das plantas foram aplicados nos parasitas incubados, sendo que C. argyrosperma e B. pilosa apresentaram resultados positivos no combate aos parasitas. Este estudo sugere o potencial uso dessas espécies vegetais na medicina como uma alternativa mais acessível e sustentável no tratamento da ancilostomose.

Biografia do Autor

Gabriela Pereira da Silva, Centro Universitário Descomplica UniAmérica

Licenciada e Bacharel em Ciências Biológicas. Especialista em Metodologias Ativas para Educação Básica, pelo Centro Universitário Descomplica UniAmérica, Campus Foz do Iguaçul PR. Docente no curso de Ciências Biológicas Descomplica UniAmérica.

Thays Duarte Vera Araujo, Centro Universitário Descomplica UniAmérica

Licenciada em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Descomplica UniAmérica, Campus Foz do Iguaçu, PR

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Publicado

05-07-2023