Educação Ambiental para Segurança Alimentar na Emergência Climática

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Resumo

As mudanças climáticas anunciam a potencialização de eventos naturais devido às ações antrópicas. Os efeitos negativos são perceptíveis e colocam as populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Desta forma, como a agricultura vem perdendo produtividade e como consequência apresentando riscos potenciais à segurança alimentar e nutricional de populações, este artigo indica o desenvolvimento de hortas nos centros urbanos, em especial nas instituições escolares. Para tanto, reforça-se a ideia de que a Educação Ambiental vem cumprindo o papel de trabalhar as causas e consequências dessas mudanças com diferentes idades e modalidades de ensino. Ao trabalhar a horta escolar como ferramenta pedagógica, reconectando-se à natureza, defendemos que os alunos se sentam parte dela e passará a agir de maneira positiva, a refletir suas ações e a criar hábitos sustentáveis.

Biografia do Autor

Sandra Inês Reisdorfer Kopeginski, Universidade Paranaense (UNIPAR / Campus Toledo)

Pedagoga pela Universidade Paranaense (UNIPAR / Campus Toledo). Especialista em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE/Campus Toledo). Especialista em Neuro psicopedagogia pela Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco. Especialista em Educação Especial pela Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco. Especialista “Lato Sensu” em História da Educação Brasileira pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE / Campus Cascavel). Mestranda em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE / Campus Toledo). Professora da Prefeitura Municipal de Toledo Paraná. Coordenadora Pedagógica de Ciências e Educação Ambiental na Secretaria Municipal de Educação de Toledo, Paraná. Gestora Ambiental do município. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciências Ambientais (GEPECIA).

Terezinha Lindino, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE / Campus Toledo)

Pós-doutorado em Gestão e Educação Ambiental, realizado na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP / Campus Tupã), no Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA). Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP / Campus Marília). Mestre em Engenharia da Produção, Área Gestão da Qualidade, pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar / Campus São Carlos). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/ Campus São Carlos). Professora Associada B na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE / Campus Marechal Cândido Rondon). Docente permanente no Programa de Pós-Graduação Stricto Senso em Ciências Ambientais (UNIOESTE / Campus Toledo). Vice-líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciências Ambientais (GEPECIA). Vice-líder do Grupo de Estudo e Pesquisas sobre a Primeira Infância (GEPEPI). Membro do Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA).

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Publicado

22-03-2023