Reflexões iniciais sobre as Inteligências Múltiplas em Cursos de Secretariado Executivo:

Caso Brasil

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Resumo

Determinar o quanto alguém é inteligente e entender a diversidade de inteligências de um indivíduo é algo complexo. Diante disso, este estudo, que faz parte de um projeto de pesquisa em andamento, tem por objetivo compreender as Inteligências Múltiplas mais e menos desenvolvidas entre acadêmicos concluintes de cursos de Secretariado Executivo do Brasil, tendo como principal aporte teórico a Teoria das Inteligências Múltiplas, de Gardner. Pesquisas, nesse âmbito, são importantes por proporcionarem reflexões sobre o perfil de aprendizagem apresentado pelos acadêmicos do curso de Secretariado, como também facilita o processo de avaliação e escolha de estratégias de ensino no Ensino Superior. Em termos metodológicos, trata-se de um estudo exploratório, de abordagem quantitativo-qualitativa, cuja coleta de dados foi realizada a partir de questionário, via Google Forms. Os resultados remetem à compreensão de que as oito inteligências estão presentes nos 136 acadêmicos concluintes que participaram do estudo. As inteligências mais desenvolvidas são as inteligências interpessoal, intrapessoal e musical, enquanto a menos desenvolvida é a inteligência lógico-matemática. Esses resultados puderam ser relacionados, pelo menos em parte, tanto ao perfil de formação do Secretário Executivo, quanto ao perfil de aprendizado da Geração Z e aos comportamentos cognitivos apresentados em cada tipo de inteligência.

Biografia do Autor

Patrícia Stafusa Sala Battisti, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Doutora em Administração. Professora adjunta na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE/ Campus Toledo). Vice-líder do Grupo de Pesquisa em Secretariado Executivo Bilíngue (GPSEB)

Keila Raquel Wenningkamp, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Doutora em Desenvolvimento Regional e Agronegócio. Professora adjunta na Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Marcela Moura Basaglia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Doutoranda em Administração. Professora colaboradora na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE/Campus Toledo)

Terezinha Corrêa Lindino, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Pós-doutorado em Gestão e Educação Ambiental pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Campus Tupã), no Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA). Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Campus Marília). Mestre em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/Campus São Carlos). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/Campus São Carlos). Professora Associada na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE/Campus Mal. Cândido Rondon). Docente permanente no Programa de Pós-Graduação Stricto Senso em Ciências Ambientais (UNIOESTE/Campus Toledo). Vice-líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ciências Ambientais (GEPECIA). Vice-líder do Grupo de Estudo e Pesquisas sobre a Primeira Infância (GEPEPI). Membro do Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA)

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Publicado

02-09-2022