Diplegia Espástica: Abordagem Neuroevolutiva Centrada na Mobilidade Pélvica – Relato de Caso

Autores

  • Palloma Acadêmica do 10º período do curso de Graduação em Fisioterapia da Faculdade União das Américas – Uniamérica
  • Carla Fisioterapeuta. Mestre. Docente do curso de fisioterapia da Faculdade União das Américas – Uniamérica. Orientadora do presente trabalho.

Resumo

Introdução: a Encefalopatia Crônica não Progressiva na Infância (ECNPI), conhecida como paralisia cerebral, é caracterizada por uma lesão ao sistema nervoso central, durante o período pré, peri ou pós-natal, que acarreta disfunções corporais subdivididas de acordo com os membros afetados. Uma delas é a ECNPI espástica, que acomete em grande parte os membros inferiores, podendo haver comprometimento de membros superiores. Objetivo: este estudo buscou descrever os efeitos de um protocolo de atendimento centrado na mobilidade pélvica. Metodologia: trata-se de um estudo de caso, do tipo intencional tendo como foco um portador de ECNPI espástica, sendo aplicada as escalas de Medida da Função Motora Grossa (GMFM) e Medida de Independência Funcional (MIF) na pré e pós intervenção, onde as informações foram organizadas em uma planilha e tabuladas de forma descritiva através do software Microsoft ® Excel 2010. uma análise descritiva. Resultados: pôde-se notar que as medidas realizadas na pré-intervenção apresentaram valores menores em relação às medidas realizadas pós-intervenção, demonstrando que houve aumento da função motora grossa e da independência funcional. Conclusão: a pesquisa mostrou que o protocolo elaborado e aplicado foi eficaz principalmente em três dimensões, que são deitar/rolar, em pé e sentar, condizendo com os objetivos do presente estudo.

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Publicado

26-08-2018