ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DE PARTOS PREMATUROS RELACIONADOS AO USO DO TABAGISMO DURANTE A GRAVIDEZ

Autores

  • Dora de Castro Agulhon Segura Uniamérica
  • Letícia Missio
  • Lilian Regina Lengler Abentroth
  • Marizane Pelenz

Resumo

Não é preciso reforçar que fumar faz mal à saúde, porémmuitas pessoas ainda desconhecem as complicações que o tabagismocausa durante a gravidez. Neste período, o fumo pode ocasionar:gravidez tubária, descolamento da placenta, má formação fetal,sangramento, aborto espontâneo, nascimento prematuro, neonatoscom baixo peso, morte fetal ou mesmo do recém-nascido. Assim,o objetivo do estudo foi analisar a relação de crianças nascidasprematuramente e o uso do tabagismo ativo durante a gravidez.Para tanto, as mulheres que se submeteram ao procedimento departo prematuro durante os meses de março a julho de 2012 noHospital Bom Jesus em Toledo-PR responderam um questionáriosobre a relação do uso do tabaco durante a gravidez, ainda, atravésdo prontuário médico e entrevista com o clínico responsável foraminvestigadas alterações relacionadas ao tabagismo nos recémnascidos. Constituíram a amostra 25 mulheres, com média de idadede 24 anos, destas, somente 3 eram tabagistas e prosseguiramcom o vício durante a conclusão do período gestacional. O parto das3 mães que utilizaram o tabaco durante a gravidez foi cesariana,a média da gestação foi de 28,7 semanas, e a média do peso dosneonatos ao nascimento foi de 2.140g. Foi notório os malefíciosdo tabagismo ativo para a mulher gestante no que se refere aodesenvolvimento fetal, nascimento prematuro, baixo peso aonascer, além do neonato estar mais susceptível a maior incidênciade distúrbios, sobretudo, respiratórios.

Biografia do Autor

Dora de Castro Agulhon Segura, Uniamérica

Editor Universal

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Publicado

24-03-2015

Edição

Seção

Artigos