Alterações no ambiente uterino por teratógenos e as consequentes complicações fetais

Autores

  • Camila Nunes de Morais Ribeiro Faculdade União das Américas (Uniamérica)

Resumo

De acordo com a maioria dos estudos, 2 a 3% dos recém nascidos mostram pelo menos uma anomalia congênita reconhecível. Esta porcentagem dobra quando são incluídas as anomalias diagnosticadas durante os primeiros anos de vida. Com o declínio da mortalidade infantil causada por doenças infecciosas e problemas de nutrição, as anomalias congênitas estão atualmente entre as maiores causas de mortalidade infantil (acima de 20%) e uma porcentagem cada vez maior da admissão de crianças nas unidades de neonatologia ou pediátrica (até 30%) pode ser atribuída a várias formas de doenças genéticas ou a defeitos congênitos.

Biografia do Autor

Camila Nunes de Morais Ribeiro, Faculdade União das Américas (Uniamérica)

Mestre e Doutora em Patologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

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