Estudo Comparativo Sobre a Influência de Diferentes Número de Séries e Tempo de Alongamento Estático.

Autores

  • Manuela Ferreira Rodrigues

Resumo

Introdução. A flexibilidade é determinada por meio da máxima amplitude do movimento articular. Quando perdida, acaba acarretando na perda de capacidade do músculo em obter um novo aspecto. Este processo pode prejudicar e causar limitações na capacidade do indivíduo no âmbito desportivo, quanto à manutenção da saúde e também na conservação da qualidade de vida. As lesões musculoesqueléticas surgem devido às limitações que a flexibilidade acarreta, tais lesões afetam a prática de atividades diárias e o cotidiano do indivíduo. Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar se há diferença no ganho de flexibilidade nos diferentes tempos e séries de alongamento estático no grupo de músculos isquiotibiais. Metodologia: Este estudo é caracterizado como observacional e exploratório. A pesquisa iniciou em março de 2018 e encerrou em 16 de outubro de 2018, portanto um estudo transversal. Foi realizada com um grupo de 24 acadêmicos, indivíduos de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 30 anos, do Centro Universitário Uniamérica, na cidade de Foz do Iguaçu/PR. A frequência dos participantes nas intervenções foi de 100%, pois mais de três faltas caracterizaria critério de exclusão. Resultados: Ao longo da pesquisa foi possível observar que o alongamento estático pode trazer benefícios aos praticantes, não implicando em lesões quando praticado de forma correta. Funciona como aquecimento antes de exercícios físicos, conferindo ao seu praticante uma melhor performance e diminuindo a incidência de lesões. Conclusão: Por meio desta pesquisa observou-se que a prática de alongamento estático dos isquiotibiais auxilia na produção do aumento da amplitude dos movimentos e consequentemente no aumento da flexibilidade.

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Publicado

11-03-2020